o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo
Artigo VII de Os Estatutos do Homem (Ato Institucional Permanente)
Thiago de Mello
Estamos mais uma vez às vésperas de uma eleição. Confesso que quando chega este tempo fico apreensivo, pois mais uma vez não se sabe o que vai acontecer. Será que vamos cair no mesmo erro e eleger incompetentes, corruptos, oportunistas etc. Ou teremos a felicidade de eleger indivíduos responsáveis, desprovidos de ambições engajados em fazer das nossas cidades lugares prazerosos, seguros e prósperos para a população?
Sei que estas dúvidas são difíceis de serem respondidas, mas devem ser feitas, primeiro de tudo como mudar? E se mudar como escolher o melhor para esta mudança? É complicado, acredito que para se ter a possibilidade de mudança teríamos que ser radicais, mudar tudo e todos (IMPOSSÌVEL), pois se deixarmos algum dos atuais, poderíamos incorrer no erro de deixar exatamente o errado, pois hoje está difícil separar o joio do trigo, o bom do mau caráter, o honesto do desonesto, o engajado do oportunista, não que não tenhamos capacidade de diferencia-los, talvez tenhamos sim, mas o maior problema é a MÁQUINA que está mal acostumada, deturpada e cheia de maus hábitos, corroída.
Como fazer para se ter eleições limpas? Difícil, a começar pelos gastos de campanha que apesar dos Tribunais Eleitorais fiscalizarem, continuam sendo campanhas caras com gastos elevados e no final sempre ganha quem gasta mais embora muitas vezes estes gastos não apareçam nas prestações de contas, mas tudo mundo sabe que existem, e aí como fica, o candidato tem que pagar estes gastos de campanha, de onde virá o dinheiro? É complicado.
A coisa é um vício, e vício é muito difícil de corrigir, já dizia o ditado: “O vício do cachimbo é que deixa a boca torta”.
Quem não conhece alguma estória de político que antes de se eleger era pobre, ou estava na falência e logo depois de se eleger ficou rico ou no mínimo saiu rapidamente da falência.
Existem uma série de coisas que deveriam ser revistas nas eleições, todo mundo sabe, mas quem faz as regras são eles mesmos portanto, nuca vai mudar, percamos a esperança. Infelizmente o povo se esquece muito rápido, temos visto nos órgãos de comunicação que quando se pergunta nas ruas em quem se votou, a maioria dos entrevistados não se lembra, isto prova que o povo vota por obrigação e os oportunistas se beneficiam disto, por isso chegamos ao cúmulo de eleger até analfabetos.
Mas, quero aqui levantar uma bandeira, vamos ter fé, vamos acreditar, vamos pelo menos tentar mudar para que o Brasil venha a ser realmente uma grande nação, vamos escolher certo e se não for o certo na próxima vamos manda-lo para casa. Não vamos deixar os oportunistas transformarem a política em profissão, senão eles se eternizarão nos cargos e como já disse, vão torna-los vitalícios.
Sei que estas dúvidas são difíceis de serem respondidas, mas devem ser feitas, primeiro de tudo como mudar? E se mudar como escolher o melhor para esta mudança? É complicado, acredito que para se ter a possibilidade de mudança teríamos que ser radicais, mudar tudo e todos (IMPOSSÌVEL), pois se deixarmos algum dos atuais, poderíamos incorrer no erro de deixar exatamente o errado, pois hoje está difícil separar o joio do trigo, o bom do mau caráter, o honesto do desonesto, o engajado do oportunista, não que não tenhamos capacidade de diferencia-los, talvez tenhamos sim, mas o maior problema é a MÁQUINA que está mal acostumada, deturpada e cheia de maus hábitos, corroída.
Como fazer para se ter eleições limpas? Difícil, a começar pelos gastos de campanha que apesar dos Tribunais Eleitorais fiscalizarem, continuam sendo campanhas caras com gastos elevados e no final sempre ganha quem gasta mais embora muitas vezes estes gastos não apareçam nas prestações de contas, mas tudo mundo sabe que existem, e aí como fica, o candidato tem que pagar estes gastos de campanha, de onde virá o dinheiro? É complicado.
A coisa é um vício, e vício é muito difícil de corrigir, já dizia o ditado: “O vício do cachimbo é que deixa a boca torta”.
Quem não conhece alguma estória de político que antes de se eleger era pobre, ou estava na falência e logo depois de se eleger ficou rico ou no mínimo saiu rapidamente da falência.
Existem uma série de coisas que deveriam ser revistas nas eleições, todo mundo sabe, mas quem faz as regras são eles mesmos portanto, nuca vai mudar, percamos a esperança. Infelizmente o povo se esquece muito rápido, temos visto nos órgãos de comunicação que quando se pergunta nas ruas em quem se votou, a maioria dos entrevistados não se lembra, isto prova que o povo vota por obrigação e os oportunistas se beneficiam disto, por isso chegamos ao cúmulo de eleger até analfabetos.
Mas, quero aqui levantar uma bandeira, vamos ter fé, vamos acreditar, vamos pelo menos tentar mudar para que o Brasil venha a ser realmente uma grande nação, vamos escolher certo e se não for o certo na próxima vamos manda-lo para casa. Não vamos deixar os oportunistas transformarem a política em profissão, senão eles se eternizarão nos cargos e como já disse, vão torna-los vitalícios.
“COERÊNCIA NA HORA DO VOTO, O BRASIL MERECE”.
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